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sábado, julho 22, 2006

Para o Avo Jú, com todo o carinho e saudade que sinto dele.
É impossível passar indiferente pelos momentos, pelas memórias, pelas fotografias.
As lembranças percorrem-nos a cada palavra, a cada lágrima, a cada pensamento.
É impossível não lamentar a situação,
Impossível não sofrer.
É impossível esquecer o Avo Jú,
Impossível pensar que é o fim porque, acredito,
É impossível o avo caber apenas no caixão onde o corpo descansa,
Impossível descreve-lo, caracterizá-lo tal qual ele é.
Porque é muito mais do que o corpo que pereceu.
É o amigo de todas as horas,
O marido, o pai e avo exemplar.
Além disso, é o Homem,
Humilde, sério, correcto
Sempre tão dedicado e tão orgulhoso,
Tão carinhoso e sincero.
Impossível é que fique para sempre longe;
Porque agora está mais perto de todos,
Bem dentro de cada um de nós, onde vai ficar para sempre.
19.06.2006

quinta-feira, julho 06, 2006


Treinadora de Bancada

O que eu gostava mesmo era...

...que o Ricardo Carvalho não tivesse posto o pé;
...que o Nuno Gomes tivesse entrado em vez do Postiga ou que houvesse 4 substituições;
...que o tempo pudesse voltar atrás e pudessemos marcar uns e evitar outros.

A inevitabilidade do tempo é uma coisa tramada...quase sempre. E às vezes são os melhores que perdem! E o melhor foste tu, Portugal! Parabéns!