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terça-feira, janeiro 30, 2007


Como o dia é tao especial e as lembrancas tao presentes apetece dizer a toda a gente que te adoro. É bom saber que nos guardámos tao bem e que já sabemos tanto um sobre o outro. É como se o tempo tivesse passado e deixado as suas marcas, mas o fascínio do primeiro dia se mantivesse intocável, perante tantas provas e tantas tormentas.
É como se tivessemos conseguido proteger o mais importante na redoma mais forte (nunca pensei que pudessem existir redomas blindadas). E tudo, em simples segundos, se aglomera num filme perfeito de imagens que se sucedem, de datas que se celebram, de musicas que marcam compassos tantas vezes descompassados.
Nem sempre juntos mas nunca separados, disseste um dia. Bom saber que posso contar contigo para o que der...e vier..

Por mais 6 vezes 6 vezes 6...porque parecem infinitos...muito mais que seis...e ainda tanto que disfrutar..tanta descoberta que ai vem...
Vamos?


Mas espera...espera por mim...espera que eu regresse. Entretanto, quero que recebas, de bracos abertos e com toda a calma e serenidade do mundo...um abraco a distancia e um beijo que pode ser de saudade, de carinho, de atencao, de preocupacao, apaixonado...e tudo mais que precises... Muitos Parabens!!

Aí sim...vou também sentir a resposta da tua parte a pergunta que fizeste. Sim..quero namorar contigo! Parabens outra vez, pequeno! Hoje é o Nosso dia!

segunda-feira, janeiro 15, 2007

22...
...Ca estou eu!!

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Sim?

O bater do pe repetido no chao da calcada branca manchada pelos pes dos que passavam, denunciava a ansiedade. E talvez tambem a falta de maturidade que algumas vezes acusavam de ter. -Devo ter desculpa-, pensava...afinal os dias nao eram todos iguais e sentia sempre o friozinho na barriga em horas como aquelas.
O telefonema veio sem avisar. Nao e que nem todos avisem que vem, mas naquela manha, ainda a dormir, sentiu o toque do telefone. Como nada fazia prever reaccoes como aquelas, levantou-se com sobressalto e pousou o auscultador na mesinha de cabeceira. O sinal de impedido do outro lado denunciava a chamada curta e avassaladora.

(-Sera mesmo isso que queres?)

De joelhos no chao, flashes de imagens abatem-se num pensamento filmico, regrado e rapido. Imagens, imagens, imagens. Momentos, lembrancas, emocoes. Volta sentar-se na cama e escuta o relogio.
-E preciso pensar coerente e rapido. - reflecte.

(-Isto e mesmo verdade?)

Agora um calor avassalador passa por todos os membros e parece que a cabeca explode de dor. O coracao dispara qual revolver accionado por um simples pulsar de dedo. A voz volta a cabeca e, agora vem um frio assustador gelar-lhe tudo aquilo que faz do seu corpo, humano.

(-Para que sentir?)

Encosta as costas a cama desfeita e pousa os cotovelos nos joelhos e a cabeca nas maos, que tremem sem parar. E preciso pensar. Pensar rapido e agir. Profunda(mente). Telefonar nao vai resolver. Nao restitui. Nao resolve. Nem sequer da comodidade. Mas fazer o que? Esperar? Pensar? Dizer tudo ou nao dizer nada? Insultos? Devaneios? Sentimentos de si e de outro que parece o mesmo? Confusao avassaladora. Branco. Quebra.
A calcada suja denuncia tambem os passos de quem tem estorias para contar.
- Sera que passamos por ela alguma vez em silencio? Ler-nos-ia ela os pensamentos, agora?
O tempo atrasa o encontro. A ansiedade aumenta a cada segundo. E neste impasse, nesta instabilidade e nesta incerteza, e dificil identificar o bom e o mau, o que partilhar e o que guardar, o que fazer...
Esquecer?
-Parar de bater o pe. Talvez assim acalme este instinto de querer mais e pedir impossiveis. Isso...maturidade.