Põe-te na montra da minha memória e não entre os peluches de ursos e corações que dizem 'amo-te' - em letras gordas - na barriga.
Desfila todos os dias no meu quotidiano. Não penses em vir dia sim, dia não, como se pudesses abdicar de viver.
Abre a porta do meu mundo e ensina-mo. Quero vê-lo pela tua perspectiva, ouvi-lo contar com a tua voz, e saber-te espectador participante.
Quero que saibas que podes vir todos os dias. Que não precisas de pedir licença para entrar.
O S. Valentim vem e vai, todos os anos. E eu quero que tu estejas comigo todos os dias.
1 comentário:
é.
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