imagem daqui
A relevância da actualidade (ou aquilo que a margem de 1300 caracteres me permitiu escrever para levar a cabo aquilo a que chamamos o nosso sonho)
A engrenagem arranca sem sequer ser accionada. Toca o despertador. Os phones nos ouvidos trazem a rádio que faz companhia até ao trabalho. Entretanto, já a televisão foi ligada e desligada. Na passagem pelo quiosque, uma vista de olhos pelos jornais diários. No metro, um ecrã gigante dá conta das novidades, ao mesmo tempo que as mãos folheiam os gratuitos. Chegado ao destino, a cadeira apoia o corpo frente ao computador. O dedo carrega no botão e a rede (www) faz o resto.
A informação submerge e é difícil distinguir o essencial do acessório.
Vive-se num mundo globalizado. A internet é referência pela quantidade, e ferramenta pela diversidade. E torna-se perigosa, pela ampla gama de ‘produtos’ que pode oferecer. Na rede, qualquer um pode viver, fazer, ser o que quiser. E quem quiser. Podem viver-se vidas paralelas, criar-se mundos imaginários.
Neste sentido, o mundo globalizado é por si só um enorme paradoxo. É proximidade, porque a rede anula distâncias geográficas. No entanto, é também afastamento, pelo carácter ficcional que se estabelece entre os participantes e pelo abismo que se cria hipoteticamente, entre aquilo que é verdadeiro e aquilo que se crê como tal.
A informação enquanto esclarecimento assume nos dias de hoje um carácter fundamental em termos de conhecimento da realidade. Para o leitor/espectador/cidadão, é essencial estar ‘a par’ da actualidade. Ela é início, meio e fim da informação. E a razão para a fazer circular nesta aldeia global em que, ela própria, transformou o mundo.
A engrenagem arranca sem sequer ser accionada. Toca o despertador. Os phones nos ouvidos trazem a rádio que faz companhia até ao trabalho. Entretanto, já a televisão foi ligada e desligada. Na passagem pelo quiosque, uma vista de olhos pelos jornais diários. No metro, um ecrã gigante dá conta das novidades, ao mesmo tempo que as mãos folheiam os gratuitos. Chegado ao destino, a cadeira apoia o corpo frente ao computador. O dedo carrega no botão e a rede (www) faz o resto.
A informação submerge e é difícil distinguir o essencial do acessório.
Vive-se num mundo globalizado. A internet é referência pela quantidade, e ferramenta pela diversidade. E torna-se perigosa, pela ampla gama de ‘produtos’ que pode oferecer. Na rede, qualquer um pode viver, fazer, ser o que quiser. E quem quiser. Podem viver-se vidas paralelas, criar-se mundos imaginários.
Neste sentido, o mundo globalizado é por si só um enorme paradoxo. É proximidade, porque a rede anula distâncias geográficas. No entanto, é também afastamento, pelo carácter ficcional que se estabelece entre os participantes e pelo abismo que se cria hipoteticamente, entre aquilo que é verdadeiro e aquilo que se crê como tal.
A informação enquanto esclarecimento assume nos dias de hoje um carácter fundamental em termos de conhecimento da realidade. Para o leitor/espectador/cidadão, é essencial estar ‘a par’ da actualidade. Ela é início, meio e fim da informação. E a razão para a fazer circular nesta aldeia global em que, ela própria, transformou o mundo.
5 comentários:
Cara Espia,
Se eu estivesse na condição de decidir, este texto seria o princípio da justiça = dar a oportunidade a alguém que se vai dedicar Mesmo, que quer Mesmo, que gosta Mesmo, e em quem eu acredito Mesmo que vai contribuir para um jornalismo Melhor!
Boa sorte para os próximos capítulos Mary Jo
Já te disse que és a maior? =)
Há-de ser o início Marianne. CONFIANÇA!!=D
Boa sorte...bjs
6ªfeira vais realizar o teu mega SONHO.
Já imagino o cenário da comemoraração:as duas paradas em plena PRAÇA DE ESPANHA a dançar "Dancing Queen" com o sinal vermelho quase a disparar e centenas de pessoas apitar e nós completamente alheias a tudo e a todos :P
Vai ser um cansaço!
Quando é que vamos comemorar? Segunda-feira vai ser o grande dia.
JTALF mon chou vert*
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