quarta-feira, dezembro 31, 2008
Ano 'incubadora'
segunda-feira, dezembro 29, 2008
Where trouble melts like lemon drops
É a tua carinha. Não há que enganar. Quero-te com força a assinar um sonho. Parabéns. É o nosso sonho. Espera. Só me apetecia chorar e agora só me apetece...Toca, Toca. Grande prenda de Natal. Foi a melhor notícia do ano. Que bom! Estou orgulhoso. Vês? Quero partilhar contigo, porque sempre foste a primeira a saber. És a maior, miúda! É uma caixa cheia de sonhos. Uma boa notícia. Morri na praia e renasci. É um tropeção. Um sonho que vale a pena.Cada dia. Melodia para olhos, ouvidos, corpo e alma. Para todo o ano. Obrigada!
domingo, dezembro 28, 2008
Sobre o abraço
Frágil
terça-feira, dezembro 23, 2008
domingo, dezembro 21, 2008
Sob o signo da cumplicidade
Life changes
quarta-feira, dezembro 17, 2008
Dardos - o primeiro prémio
"Com o Prémio Dardos se reconhecem os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais,etc. que em suma demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre as sua letras, entre suas palavras.
Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à web.
Quem recebe o Prémio Dardos e o aceita deve:
1. Exibir a distinta imagem;
2. Linkar o blog pelo qual recebeu;
3. Escolher 15 outros blogs a quem entregar o Prémio Dardos.
Recebi o prémio das 'mãos' da Meg .
Premeio, sem ordem especial, os seguintes:
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Material de primeiros-socorros
segunda-feira, dezembro 08, 2008
Atestado
Desafio (obrigada R.)
2. Abrir na página 161.
3. Procurar a 5.ª frase completa.
4. Colocar a frase no blog.
5. Não escolher a melhor frase nem o melhor livro! Utilizar mesmo o livro que estiver mais próximo.
6. Passar a 5 pessoas.
A frase que me calhou em sorte:
"Localizava-se vagamente no Bairro da Madragoa, mas ninguém lhe arrancava uma precisão.", in O Rio Triste, Fernando Namora.
Passo a 'batata quente' à Catarina, à Débora, ao Helder, à Margarida e ao Quirino.
sexta-feira, dezembro 05, 2008
Cru
quarta-feira, dezembro 03, 2008
77
Se cá estivesses, já tinhas atendido mil telefonemas. De amigos. De conhecidos. De pessoas que te admiravam. De todos. Nossos. Provavelmente o fim-de-semana que aí vem seria passado contigo, num almoço ou num jantar qualquer, em tua casa, na nossa, tanto fazia. Que o importante destes encontros não era o sítio, mas o facto de estarmos todos juntos. E de podermos dar-te um beijo grande e um abraço de muitos parabéns. Seriam 77. Tenho saudades.
quinta-feira, novembro 27, 2008
Clandestino em Repeat
Não. Xiuuu. Fala baixinho. Já te disse que não. Não insistas. Mas foi isso que combinámos, não te lembras? Sim, naquela noite chuvosa em que ficámos os dois em casa. A conversa como as cerejas. E combinámos não contar. Mas a sério? Não te lembras? Vá lá, não podemos. Ah, mas tenho que tapar-te a boca? Queres que te diga ao ouvido esquerdo, o ouvido que o coração ouve? Não, não podemos...Porquê? Ora, porque não. Foi o combinado. Sim, eu também...Eu sei. Sei pois. Duvidas? Sim, e eu também quero. Mas agora não. Não podemos. Quero guardá-lo só para nós. É que quando dissermos, vai deixar de ser o nosso segredo. E por enquanto, quero que continue assim. Só nosso.
Anda cá e dá-me a mão. Em troca, dou-te um beijo. Xiuuu. Não digas a ninguém. É clandestino. Só nosso.
É isto que eu sou, e tantas, tantas coisas. Mas isto, de certeza, sou eu.
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
terça-feira, novembro 25, 2008
o texto que pode ser início e também pode ser fim de alguma coisa
A engrenagem arranca sem sequer ser accionada. Toca o despertador. Os phones nos ouvidos trazem a rádio que faz companhia até ao trabalho. Entretanto, já a televisão foi ligada e desligada. Na passagem pelo quiosque, uma vista de olhos pelos jornais diários. No metro, um ecrã gigante dá conta das novidades, ao mesmo tempo que as mãos folheiam os gratuitos. Chegado ao destino, a cadeira apoia o corpo frente ao computador. O dedo carrega no botão e a rede (www) faz o resto.
A informação submerge e é difícil distinguir o essencial do acessório.
Vive-se num mundo globalizado. A internet é referência pela quantidade, e ferramenta pela diversidade. E torna-se perigosa, pela ampla gama de ‘produtos’ que pode oferecer. Na rede, qualquer um pode viver, fazer, ser o que quiser. E quem quiser. Podem viver-se vidas paralelas, criar-se mundos imaginários.
Neste sentido, o mundo globalizado é por si só um enorme paradoxo. É proximidade, porque a rede anula distâncias geográficas. No entanto, é também afastamento, pelo carácter ficcional que se estabelece entre os participantes e pelo abismo que se cria hipoteticamente, entre aquilo que é verdadeiro e aquilo que se crê como tal.
A informação enquanto esclarecimento assume nos dias de hoje um carácter fundamental em termos de conhecimento da realidade. Para o leitor/espectador/cidadão, é essencial estar ‘a par’ da actualidade. Ela é início, meio e fim da informação. E a razão para a fazer circular nesta aldeia global em que, ela própria, transformou o mundo.
segunda-feira, novembro 24, 2008
Diz que há por aí novidades...
Se todos os sonhos são possíveis…então todos são passiveis de se concretizar!!!! Porque remar contra a maré a duas… é difícil mas é possível.
Margarida Vaqueiro Lopes e Mariana Matos Barbosa"
quarta-feira, novembro 19, 2008
Ao Terreiro do Paço
Depois de um dia complicado, mais complicado se torna sair do carro-patrulha com o frio que faz lá fora. Vale o turno da noite, que hoje termina junto ao rio, cenário que ajuda pela calma. Em redor, as luzes natalícias iluminam o Terreiro do Paço, ainda que ache todo este 'pisca-pisca' um grande exagero. Parece-me um grande festival, um acender e apagar de flashes. Encosto o corpo cansado à carrinha da polícia municipal e ponho-me a olhar para o velho relógio de aço, já encardido dos anos, a ver se o tempo passa mais depressa. Walkie-talkie no ouvido esquerdo, imagino-me a chegar a casa, nos subúrbios da capital. Terei o jantar já pronto a aquecer, dentro do microondas, como de resto sempre que a ronda acaba mais tarde. Esfrego as mãos uma na outra e sopro. O ar quente sai-me da boca e fumega na noite fria. Mas aquece as mãos, ressequidas pelo frio. Noite tranquila, que tudo permite. Até aquecer as mãos em pleno Terreiro do Paço, a apreciar a envolvência do local. Há umas 10 pessoas em toda a praça. Algumas esperam pelo eléctrico. Outras passeiam calmamente. Outras ainda andam apressadas, com urgência. Porque esta coisa das cidades grandes dormirem é mentira. Nada pára. Uma mulher gesticula, fala depressa. Dirige-se à esquadra na esquina e perco-a de vista. Dou a volta. Observo que se aproxima do hall, mas não passa da porta. Volta atrás. Fala ao telemóvel e mal se percebem as palavras que pronuncia. Parece falar para ninguém, 'profeta de horas vagas' que nem os fieís escutam com atenção. Nem uma palavra, nem um grito, um gesto. Nada. Só o gesticular de coisas que não conhecia, e o pronunciar de palavras que pareciam de amargura, de tristeza, de decepção. Perco-a de vista e olho o relógio outra vez. Onze e meia. Mais trinta minutos deste silêncio citadino e ponho-me a caminho do descanso. Vinda do lado do arco da rua Augusta, aproxima-se uma rapariga. Tem pouco mais de 20 anos. Ofegante, passo apressado, vem direita a mim. Atravessa cuidadosamente a estrada e diz-me que, mesmo em frente, do outro lado da estrada, está uma mulher deitada no chão. Sobressaltado, aviso o colega de turno e atravesso a estrada, quase sem pestanejar. Debaixo da paragem do autocarro, uma mulher jaz imóvel sobre as pedras da calçada portuguesa, gasta pelas constantes passagens. Entretanto, o INEM foi já chamado ao local. Observo-a à distância. A mulher está estendida no chão, sem sinais de agressão apesar de afirmar ter sido agredida. Lamento o trabalho que estes 'loucos' dão nestas noites frias, quando o que menos apetece é trabalhar. A mulher geme agora, com dores. No pescoço, que - grita - não consegue mexer, tal a agressão. Nas pernas, na coluna. E perturba mais saber que talvez vá atrasar-me na minha hora de saída, que o tempo não espera por estas emergências. Casos de loucos de Lisboa, vi já muitos. E este, digo, 'já conheço de cor'. As mãos trémulas dão a sensação de desgaste desta mulher. Mas não me engana. Agredida no eléctrico. No eléctrico da vida.
À terceira vista
terça-feira, novembro 18, 2008
Com encontro marcado
A cidade parece tão grande sem ti, que mete medo passear sem a tua mão quente a envolver a minha. E no entanto, nunca estiveste assim tão perto para poder chamar-te meu, para dizer-te coisas boas, para te dar o melhor de mim. Vedei-te passagem à primeira incursão, sem saber que ia afastar a oportunidade de ser feliz de outra maneira. E investi, enganada por hábitos e conversas, sem saber bem ao que ia, guiada sem mais nem menos por um íman que tanto preenche como corrói.
Sabe bem pensar em ti ainda numa linguagem meio-codificada, fruto da distância não definida. E, no entanto, estás longe da minha vista, ainda que sinta a tua presença ao meu lado. És imune à minha ausência e fiel à minha presença. Só quero que quando sentires que me encontraste, me abraces como nunca pudeste fazer. Não importa a espera, senão a intensidade com que o encontro é vivido, ouvi eu, algures, num dia qualquer. Duma coisa estou certa: sei que estás aí.
segunda-feira, novembro 17, 2008
Um dia destes
Um dia destes vai decidir-se finalmente a tirar as palas que tapam o 'ângulo morto'. A decisão puramente consciente vai permitir-lhe ver que a vida não tem de ser o amontoado coerente da estrada sem buracos, de alcatrão negro, mas plano. Vai subir ao topo do cilindro onde foi girando, protegido, e descobrir que por mais que o tempo não pare, há muito mais para lá do casa-trabalho, das 9 às 18. E dar-se-á conta de que, apesar de ainda restar muito tempo, outro tanto foi aproveitado em pouco mais de nada.
terça-feira, novembro 11, 2008
sexta-feira, novembro 07, 2008
Se perguntarem por mim
quinta-feira, novembro 06, 2008
Dança
quarta-feira, novembro 05, 2008
'Cause things can change
sexta-feira, outubro 31, 2008
A lição de Charlie Chaplin
Smile even though it’s breaking
When there are clouds in the sky, you’ll get by
If you smile through your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You’ll see the sun come shining through for you
Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That’s the time you must keep on trying
Smile, what’s the use of crying?
You’ll find that life is still worthwhile
If you just smile
That’s the time you must keep on trying
Smile, what’s the use of crying?
You’ll find that life is still worthwhile
If you just smile
“Smile”, Charlie Chaplin
quinta-feira, outubro 30, 2008
"Ninguém escreve como eu"
quarta-feira, outubro 29, 2008
Ninguém vive por ti
Respira-te, sorve o oxigénio que precisares, não abdiques do ar que é teu.
Inspira os teus ideais, os teus sonhos.
Equilibra forças com os teus pesadelos. Convive com eles.
Observa o passado de cima, abstrai-te do facto de teres sido tu a personagem principal dessa estória.
Aprende com as aventuras e com as desventuras.
Observa os teus movimentos passados.
Analisa-te. Elogia-te. Critica-te.
Planeia o futuro com a vivência do presente.
Respira-te.
Sê, contigo.
segunda-feira, outubro 27, 2008
O poema
terça-feira, outubro 21, 2008
Abana a cabeça a dizer que não
Os meus braços, doridos, vão estar prontos para te receber. Para te aninhar quando quiseres. Basta vires.
segunda-feira, outubro 13, 2008
Do reencontro
sábado, outubro 11, 2008
sexta-feira, outubro 10, 2008
quinta-feira, outubro 09, 2008
Ensaio
Carta aberta ao meu amor II
quarta-feira, outubro 01, 2008
'Fazer as malas'
segunda-feira, setembro 29, 2008
Se eles falassem
...a tua cabeça encostada ao meu ombro naquele banco naquela noite foi só a confirmação de que o teu cheiro não me é indiferente. De que os teus olhos me dizem mais do que todas as cartas que me possas escrever. De que mais tarde ou mais cedo, nos vamos encontrar impreterivelmente. Se eles falassem, iam citar-me com uma palavra apenas. 'Quero-te'.
domingo, setembro 28, 2008
Teriam histórias que contar
sexta-feira, setembro 12, 2008
Índice de um ecossistema
A casa ilumina-se para juntar amigos, todos espectadores atentos de um percurso. São interlocutores, participantes. Opinam, riem, conversam, discutem ideias. A música de fundo confunde-se com os elogios, as gargalhadas, os abraços de orgulho, os sussurros. Palavras breves para uma alegria que não cabe em letras, em sons. Mas que se sente. Comentam-se as linhas, as cores, a música, o espaço. A Índice, por não ser apenas uma encadernação de páginas, enche de luz a sala, enquanto o dia anoitece. Índice é uma 'encadernação' cuidada de amigos espalhados pelo mundo.
Comenta-se o caminho. Percorrido em muitas horas. Em muitos dias. Em muitos sonhos. Índice não é uma revista. É um ecossistema.
*A nova revista dedicada aos textos e à cultura dos textos.Dedicada aos livros, autores, editores, livreiros e leitores de todas as espécies.
sexta-feira, setembro 05, 2008
Carta aberta ao meu amor I
O nosso amor é perfeito. O problema, é que ainda não acreditamos.
Sempre que te vejo, fraquejam os pés e as pernas tremem. Antes, já o coração bate acelerado. Os olhos piscam mais rapidamente e, às vezes até a garganta me seca com medo de não ter tempo de te dizer, mais uma vez, que te amo.
As palavras, a mim, parecem-me sempre pouco quando posso beijar-te. Quando estás por perto, é fácil fazer-te feliz. Sofro aquando das despedidas, quando olhamos demoradamente e repetidamente para trás, a ver se prolongamos o momento. Não que queiramos prolongar a despedida, mas queremos prolongar a presença.
Para mim, meu amor, a perfeição és tu. Cheiras a ti, falas como tu, questionas, andas, sorris, corres, refilas. Como só tu sabes. Para mim, o amor tem o teu nome. Olhado por mim és perfeito. Sempre o foste só que ainda não sabias. Sempre soube que eras o tal. "És a luz da minha vida", disse-te um dia. E tu acreditaste. Porque acreditar é amar e confiar. É ser destemido. Enquanto se ama, não há espaço para cansaço nem para desistência. Não há tempo para tempos separados. Quem ama quer, deseja, está, acredita. Quem ama fica. Quem ama não foge (já te tinha dito?). Quem ama sussurra para ser ouvido, abraça para dizer que está, beija para existir.
Por minha vontade, o nosso mundo teria apenas uma peça. Tu e Eu.
'Talvez'...ou mais uma 'não-resposta-tua'
Talvez não sejas tu, nem seja eu, nem tenhamos nós que existir
Talvez devesse simplesmente deixar fugir o momento, em que dentro de ti navego e sonho e acordo a rir
Talvez tu não sejas mais do que tudo aquilo que a minha imaginação quis criar
E não sejas bom nem mau, não sejas forte nem fraco, não tenhas por dentro tanto além daquilo que eu vejo por fora (e que, aqui entre nós, é pouco...)
Talvez a razão não me acompanhe nesta viagem e eu percorra a estrada apenas como um louco, sem pequenas questões nem grandes respostas.
E então, poderão perguntar-me:
- Mas afinal, porque gostas?
Talvez eu nesse instante possa responder que é justamente
esse não sei quê, que nasce não sei quando, vem não sei como e dói não sei porquê que me faz acreditar."
Luís Vaz de Camões
Querido Euromilhões...
quinta-feira, setembro 04, 2008
Ecoa em mim
She tastes like the real thing
My fake plastic love.
But I can't help the feeling
I could blow through the ceiling
If I just turn and run.
And it wears me out, it wears me out.
It wears me out, it wears me out.
And if I could be who you wanted
If I could be who you wanted
All the time, all the time.
Oh, oh."
quarta-feira, setembro 03, 2008
Desculpa-me, mas...
terça-feira, agosto 26, 2008
Vem...
sábado, agosto 16, 2008
O Assobio (Canção do Avô)
Naquele dia, pareceu que o tempo parou. As horas teimaram a passar, o ar estava denso, o tempo húmido e quente. A tensão à volta da pequena igreja era muita. Abraços sentidos, beijos sem dar por eles, chamadas de apreço e carinho e que pouco ajudam numa altura daquelas. Todas as palavras são pensadas e sinceras, mas poucas para exprimir aquilo que se sente, numa altura em que parece que o cérebro está gelado e vazio. Ao mesmo tempo, as memórias acumulam-se quais relâmpagos que teimam ameaçar uma tarde de festa. A notícia caiu como bomba, ainda que esperada. Na verdade, nunca ninguém vê o dia derradeiro como algo efectivo e ao qual não se pode fugir. É tão longínquo e tão certo que impressiona.
Pelas saudades, e por todo o resto. Porque vamos, de certeza, lembrar-te este mês. E porque nunca as palavras são sentidas o suficiente e suficientemente eficazes para exprimir as saudades que temos tuas. Ofereço-te esta música, desejosa de que nas lembranças, nos acompanhes na nossa praia de sempre. (escrito em Julho)
o coração não bate. apanha
I don't wanna be your friend
I just wanna be your lover
No matter how it ends
No matter how it starts
Forget about your house of cards
And I'll do mine
Forget about your house of cards
And I'll do mine
Fall off the table,
And get swept under
Denial, denial
The infrastructure will collapse
From carpet spikes
Throw your keys in the bowl
Kiss your husband 'good night'
Forget about your house of cards
And I'll do mine
Forget about your house of cards
And I'll do mine
Fall off the table,
And get swept under
Denial, denial
Denial, denial
Your ears are burning
Denial, denial
Your ears should be burning
Denial, denial
segunda-feira, agosto 11, 2008
latitude longitude coordenadas e vice-versa
quarta-feira, julho 30, 2008
.
domingo, julho 27, 2008
Nos fios do novelo
Here comes that sun again
That means another day without you my friend
And it hurts me to look into the mirror at myself
And it hurts even more to have to be with somebody else
And it's so hard to do
And so easy to say
But sometimes
Sometimes
You just have to walk away
Walk away
So many people to love in my life
Why do i worry about one
But you put the happy in my ness
You put the good times into my fun
And it's so hard to do
And so easy to say
Sometimes
Sometimes
You just have to walk away
Walk away
And head for the door
We've tried the goodbyes
So many days
We walk in the same direction
So that we could never stray
They say if you love somebody
Then you have got to set them free
But i would rather be locked to you than live in this pain and misery
They say that time, will make all this go away
But it's time that has taken my tomorrows and turned them into yesterday
And once again that rising sun is a droppin' on down
And once again you my friend are no where to be found
And its so hard to do, and so easy to say
But sometimes
Sometimes
You just have to walk away
Walk away
Turn and head for the door....
Walk away
quarta-feira, julho 23, 2008
the race is long, and in the end, it’s only with yourself
Pensa, às vezes, que com as temperaturas extremas, o mapa pode perder-se. Desaparecer. Sente receio de que, de tantos caminhos percorridos, a estrada lhe pareça demasiado confusa e sinuosa para manter o essencial. Questiona-se nos 'tempos mortos' sobre o que será de si sem isto ou sem aquilo, como será a sensação de 'não-estar', de 'não-fazer', de 'não-ser'. Pergunta-se se, um dia, terá tempo e disponibilidade para descansar. Porque enquanto houver sonho por realizar, enquanto a estrada continuar infinita e não houver sinais de que vá acabar, deseja que o dia ganhe mais 24 horas para poder fazer tudo aquilo a que se propõe, sem correrias de última hora e podendo ouvir os segredinhos soprados pela brisa que, às vezes, o bulício da cidade teima em tornar imperceptíveis.
sábado, julho 19, 2008
terça-feira, julho 08, 2008
segunda-feira, julho 07, 2008
sexta-feira, julho 04, 2008
sábado, junho 21, 2008
É contigo
quinta-feira, junho 19, 2008
Pasión
O palco, a um canto, dá uma visão panorâmica ao espectáculo. Ninguém fica de fora, mesmo aqueles que espreitam por entre as colunas do claustro, no primeiro patamar. A envolvência, as luzes, o contraste entre as sorrisos e os olhos emocionados, compõem o cenário que acompanhámos, apaixonadamente. As recordações assumem um carácter fílmico, memórias que se amontoam por entre pó e luz, como se a partilha valesse a pena, apenas em silêncio. Porque a música estava lá, ao vivo e a cores. Entre as colunas daquele claustro mágico.
quinta-feira, junho 12, 2008
sexta-feira, maio 30, 2008
Manuela Ferreira Leite cancela encerramento de campanha por razões pessoais
E perguntam vocês: como é que a manela cancela uma coisa tão importante?Estará doente? Estará com medo?Com falta de disposição?
Não!! A Manela cancelou a sessão porque......tcharã...vai ver a Amy Winehouse!!!
quarta-feira, maio 28, 2008
Chuva torrencial no fim de Maio?
quarta-feira, maio 14, 2008
Péssimaaa...
quarta-feira, abril 30, 2008
Graças
domingo, abril 20, 2008
Ai, ai, aiiiiii
Não tenho tempo...
Não tenho computador à mão...
não tenho inspiração...
não tenho tempo.
sábado, março 22, 2008
Segredo de amigos
A minha cumplicidade com Madrid, foi-se construindo como se de um amigo se tratasse. Madrid cativou-me, com toda a agitação, o bulício, a animação, a variedade característica de toda a cidade grande que se preze. E porque tudo tem o preto e o branco, o quente e o frio, o yin e o yang. Madrid também me cativou pela eterna, calma, e tranquila descoberta que foi o tempo em que lá estive. Fui reviver Madrid faz agora uma semana. Madrid não será a mesma, de cada vez que lá vá. Mas rever e reviver um amigo de sempre, é sempre esta dualidade. De quem se conhece, mas de quem deixa sempre alguma margem para se conhecer melhor. Como os amigos, nem tudo se desvenda, não vá a evidência corroer a saudade e matar o desejo de rever.
sexta-feira, março 21, 2008
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Rapariga de ouro!
You're dependable and hard working. You never miss a deadline - and you're never late.You have a clear sense of right and wrong. You're very detail oriented.You get frustrated when your friends are sloppy - or when they don't follow through.You're on top of things, and you wish that everyone else was!"